Ciência
28/06/2022 às 09:00•3 min de leitura
Marilyn Monroe é, sem dúvida, um dos grandes ícones do cinema e da cultura pop. Mesmo 60 anos após a sua morte, sua imagem segue viva no imaginário de muita gente como um símbolo de feminilidade e de poder de sedução.
Mas a curta vida de Marilyn Monroe não foi tão glamourosa assim. Neste texto, contamos 5 fatos sobre a sua história.
(Fonte: All That's Interesting)
Norma Jean (o verdadeiro nome de Marilyn Monroe) era filha de Gladys Baker, que trabalhava na indústria cinematográfica como cortadora de filmes. Seu pai era desconhecido. Gladys sofria de transtorno bipolar e passou a vida sendo internada em clínicas psiquiátricas. Por conta disso, o bebê foi encaminhado para lares adotivos quando tinha apenas duas semanas.
Marilyn, no entanto, recebia visitas da mãe e chegou a morar brevemente com ela em 1934. No entanto, elas nunca chegaram a ser realmente próximas.
(Fonte: Alternate History Wiki)
Marilyn cresceu sendo enviada para diferentes lares adotivos. Em um deles, ela foi abusada sexualmente, o que a fez ficar retraída e a desenvolver uma gagueira.
Ela teve vários problemas com as diferentes famílias que morou. Quando tinha 16 anos, Marilyn Monroe casou-se pela primeira vez com Monroe com Jim Dougherty, que era quatro anos mais velho que ela. Seu principal objetivo neste casamento era evitar ir para um lar adotivo. O casal permaneceu junto por quatro anos.
(Fonte: Pinterest)
Marilyn adorava ler, e tinha mais de 400 livros em casa — muitos deles eram edições raras. Inclusive, ela gostava muito das fotos em que aparecia durante uma leitura.
Dentre seus autores favoritos, estavam F. Scott Fitzgerald, John Steinbeck e Tennessee Williams. E vale lembrar que ela se casou com o dramaturgo Arthur Miller, autor da peça teatral As bruxas de Salem.
Certa vez, Marilyn declarou: "nas noites em que não tenho mais nada para fazer, vou à livraria Pickwick no Hollywood Boulevard. Lá, eu abro os livros aleatoriamente — ou quando chego a uma página ou parágrafo que eu gosto, eu compro aquele livro".
(Fonte: Papo Cultura)
Marilyn Monroe se casou três vezes durante a vida. A primeira foi em 1942, com James Dougherty. Eles se separaram quando ela tinha 20 anos. Ela chegou a dizer que eles não conversavam muito durante este tempo, e se separaram por falta de coisas em comum.
Em 1954, ela se casou de novo com Joe DiMaggio, um astro do baseball americano. DiMaggio tinha muita dificuldade em lidar com o status de símbolo sexual de Marilyn, e chegou a ser violento com a esposa. Eles se divorciaram depois de nove meses.
Marilyn se casaria uma terceira vez em 1961, com o dramaturgo Arthur Miller. Este casamento gerou muito estranhamento nas pessoas, pois aparentemente não tinham muito a ver um com o outro: ele era um intelectual, e ela, uma estrela do cinema.
Mas dizem que eles tinham uma conexão emocional profunda. Marilyn chegou a declarar que esta era a primeira vez que estava realmente apaixonada. Infelizmente, eles também tiveram vários conflitos e se divorciaram em 1961.
No ano seguinte, quando Marilyn morreu, eles estavam se reaproximando.
(Fonte: Beautifully Imperfects)
Marilyn Monroe morreu no dia 4 de agosto de 1962 por intoxicação por barbitúricos que causou uma overdose. O médico legista que a examinou declarou que ela teria sofrido uma overdose autoadministrada por grande quantidade de sedativos — ou seja, suicídio.
No entanto, até hoje há rumores de que talvez sua morte tenha sido por assassinato. As razões para esta desconfiança são que não havia vestígios de pílulas no seu estômago e havia uma contusão na parte inferior do corpo — o que pode sugerir que ela tenha recebido uma injeção fatal administrada por outra pessoa.
Os defensores desta teoria costumam creditar aos Kennedy (mais especificamente, John, com quem Marilyn teria tido um caso, e seu irmão Robert) o plano para arquitetar sua morte, para evitar que ela contasse algo que sabia. No entanto, as investigações nunca confirmaram esta hipótese.