4 teorias da conspiração sobre a morte de Marilyn Monroe

27/07/2024 às 09:003 min de leituraAtualizado em 27/07/2024 às 09:00

Marilyn Monroe morreu tragicamente em agosto de 1962, por conta de uma overdose. Mas dias depois dessa notícia, já começou a circular a teoria de que o caso seria de um assassinato, e não de uma morte acidental.

Havia algumas razões para acreditar nessa hipótese, já que seus últimos anos foram turbulentos. Em 1961, ela havia se divorciado de seu terceiro marido, o dramaturgo Arthur Miller, com o qual havia perdido três gestações. Seus dois últimos filmes haviam não ido tão bem e ela havia sido demitida de uma filmagem por ter faltado muitas vezes, recebendo uma multa de US$ 500 mil do estúdio.

Só que as suspeitas sobre a morte começaram a pipocar mesmo dois anos depois de seu falecimento, quando um escritor aproveitou o fato de que Marilyn teve um romance tanto com o presidente John F. Kennedy quanto com o seu irmão, o procurador-geral Robert F. Kennedy, para dar luz a teorias conspiratórias de que eles estariam envolvidos no caso.

1. Teoria: Robert F. Kennedy mandou assassinar Marilyn Monroe para abafar o caso deles

(Fonte:  Wikimedia Commons / Reprodução)
Marilyn Monroe teria se relacionado com dois irmãos da família Kennedy. (Fonte: Wikimedia Commons / Reprodução)

Essa talvez seja a teoria de conspiração mais famosa acerca de Marilyn Monroe. Ela foi publicada pela primeira em julho de 1964 pelo escritor Frank A. Capell em um livro chamado The Strange Death of Marilyn Monroe.

Curiosamente, a obra foi lançada quando Robert F. Kennedy concorria a uma cadeira no Senado dos Estados Unidos. Na versão contada por Capell, Marilyn tinha em sua volta vários comunistas, como seu próprio marido Arthur Miller e seu médico Hyman Engelberg.

Kennedy almejava um dia se tornar presidente e, segundo o escritor, não mediria esforços para atingir esse objetivo. Por isso, Capell teorizou que Monroe estava tendo um caso com Kennedy, que era casado, e então ameaçou expor seu relacionamento. Em virtude disso, Robert F. Kennedy teria então convencido Engelberg a injetar nela uma dose fatal de drogas para silenciá-la.

2. Teoria: Robert F. Kennedy mandou assassinar Marilyn Monroe porque ela sabia demais sobre a sua família

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Marilyn Monroe pode ter sido morta pelo que sabia sobre os Kennedy. (Fonte: Getty Images / Reprodução)

Nessa segunda teoria da conspiração, que surgiu em 1975 quando o jornalista Anthony Scaduto escreveu um artigo intitulado "Quem matou Marilyn Monroe", Robert F. Kennedy também aparece como mandante de um suposto crime.

Só que, diferente da primeira teoria, ele não teria feito isso para abafar o seu caso extraconjugal, mas sim porque ela teria um diário em que teria registrado informações prejudiciais sobre a família Kennedy. Contudo, esse diário nunca foi encontrado.

3. Teoria: Marilyn Monroe foi morta pela máfia

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De acordo com teorias, Marilyn Monroe pode ter sido "apagada" pela máfia de Chicago. (Fonte: Getty Images / Reprodução)

Esta teoria foi levantada por Sam e Chuck Giancana, ligados ao chefe da máfia de Chicago Sam “Mooney” Giancana, em seu livro Double Cross, publicado em 1993. Os Giancanas afirmam na obra que a carreira de Marilyn foi, em boa parte, produzida pela máfia, e que ela estaria sendo usada pela CIA para seduzir políticos importantes.

Segundo os autores, a mando da CIA, o chefe da máfia teria enviado quatro assassinos para matar Marilyn, no intuito de silenciá-la sobre o que ela sabia. Giancana teria também o objetivo de prejudicar os Kennedy, o que não conseguiu porque a morte foi considerada um suicídio.

4. Teoria: a CIA matou Marilyn pelo que ela sabia sobre extra-terrestres

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A teoria mais tresloucada associa a morte de Marilyn ao seu conhecimento sobre extra-terrestres. (Fonte: Getty Images / Reprodução)

Sem dúvida, essa é a teoria mais louca de todas. Seu principal autor é o doutor Stephen Greer, um médico e ufólogo que acredita que os alienígenas têm visitado nosso planeta por décadas para ficar de olho nas armas que estão sendo produzidas por aqui.

Ele alegou ter obtido um documento confidencial que detalhava uma conversa telefônica grampeada na qual Marilyn ameaçava vir a público para falar sobre o que ela sabia do suposto acidente de OVNI em Roswell, Novo México. Ela teria recebido essas informações de Robert F. Kennedy.

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