Estilo de vida
20/06/2018 às 10:30•1 min de leitura
A Flórida, nos Estados Unidos, é uma região com inúmeros pântanos – o que, naturalmente, deveria atrair muitos mosquitos. Mesmo assim, os parques temáticos da Disney, em Orlando, praticamente não são importunados por esses seres que têm o dom de tirar qualquer um do sério. E você sabe o motivo?
Planejamento estratégico, meus caros... É isso que livra os turistas de voltarem de suas férias com inúmeras picadas de butucas gringas. A Disney mantém um programa chamado Vigilância de Mosquitos, que é responsável por manter a população desses animais bem reduzida nos pântanos da região.
Disney tem vários esquemas para combater os mosquitos sem desequilibrar o meio ambiente
Para isso, são adotadas duas grandes medidas ambientas: uso de pesticidas capazes de eliminar apenas os demônios voadores e a manutenção de seus predadores naturais. São distribuídas armadilhas de mosquitos nos parques e nos pântanos para capturá-los e estuda a melhor maneira de manter suas populações em pequenos números.
Existem até as “galinhas sentinelas”, isto é, penosas que servem como fontes de estudo para possíveis surtos de doença. O vírus do Nilo Ocidental, por exemplo, pode afetar apenas 20% dos humanos infectados com sintomas leves, como febre, mal-estar e náuseas – coisas que nenhum turista quer sentir na Disney. As galinhas não desenvolvem nenhum sintoma, mas são capazes de manter o vírus em sua corrente sanguínea. Assim, os pesquisadores podem determinar se existe algum risco de epidemia através de análises periódicas dos sangues das aves.
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