Estilo de vida
09/01/2021 às 14:00•2 min de leitura
Los Angeles é a maior cidade da Califórnia, nos Estados Unidos, sendo um ponto turístico famoso por suas praias incríveis e por Hollywood. Mas a renomada “Cidade dos Anjos” também guarda seus pecados, sendo o lar de casas marcadas por assassinatos que atraem milhares de caçadores de emoções e todos aqueles que adoram realizar passeios macabros. Confira a seguir três lugares em L.A. com histórias tão sinistras que chegam até a causar arrepios:
Os primos Angelo Buono e Kenneth Bianchi aterrorizaram Los Angeles de outubro de 1977 a fevereiro de 1978, ao sequestrarem e matarem 10 jovens mulheres com idades que iam de 12 até 28 anos.
O caso ficou conhecido na época como o “Estrangulador da Colina”, pois as autoridades esconderam da mídia no começo da investigação que duas pessoas eram responsáveis pelos crimes.
O modus operandi dos homens incluía levar suas vítimas para a casa decrépita de Buono na região de Glendale, que também servia como loja de estofados de automóveis. Depois dos assassinatos, os corpos eram deixados em encostas ao redor da região.
No final, os dois foram capturados e o julgamento foi considerado o mais caro da história do sistema legal da Califórnia na época. Os assassinos em série foram considerados culpados e condenados à prisão perpétua.
Hollywood é sinônimo de fama e glamour, mas por trás dos holofotes se escondem histórias de mortes sombrias e sem solução, como a história de Marilyn Monroe, James Dean e do ator e diretor William Desmond Taylor.
Em 02 de fevereiro de 1922, Taylor foi encontrado morto em seu bangalô em Westlake, um bairro considerado moderno e próspero na época. Foi então que um homem se identificou como médico e realizou um exame superficial do corpo, afirmando que o diretor havia falecido devido a uma hemorragia estomacal.
Porém, após a investigação forense, foi descobriu um ferimento de bala nas costas do cineasta, que parecia ter vindo de uma pistola de pequeno calibre, que não foi encontrada na cena, assim como o tal “médico” que desapareceu sem deixar rastros.
Como William ainda estava com todos os pertences, a hipótese de um assalto foi descartada, mas a lista de suspeitos só aumentava. Representantes da Paramount Studios, local de trabalho do homem, confiscaram todas as cartas em sua casa, o que levou as autoridades a suspeitarem que estavam escondendo alguma coisa.
Além disso, Charlotte Shelby foi considerada uma das prováveis criminosas, por não aprovar o relacionamento que sua jovem filha e atriz do cinema mudo, Mary Miles Minter, mantinha com o diretor.
A situação só piorou para Shelby quando os policiais descobriram que a testemunha que confirmava seu álibi havia recebido uma quantia muito suspeita em dinheiro, e que Mary já havia tentando atirar em si mesma com uma arma do mesmo calibre da utilizada no assassinato de Taylor.
Posteriormente, em sua biografia, Minter admitiu que ela e a mãe estavam no bangalô do homem, mas até hoje, o caso permanece não resolvido.