Artes/cultura
12/09/2020 às 06:00•2 min de leitura
A cultura de ornamentar a pele é tão antiga quanto a própria civilização humana. Há múmias datadas de 4.000 a.C. com tatuagem. Não se sabe com certeza a origem desse costume, e há quem defenda a ideia de que a arte surgiu de maneira independente em vários pontos do mundo.
(Fonte: Arlo DiCristina/Instagram/Reprodução)
Dos inúmeros exemplos de tatuagem às quais estamos acostumados, poucos atingiram o nível de sofisticação e beleza dos trabalhos surrealistas e as metamorfoses faciais do artista norte-americano Arlo DiCristina, que assina @ArloTattoos nas redes sociais, e pratica essa arte desde a adolescência.
(Fonte: Arlo DiCristina/Instagram/Reprodução)
Dono de seu estúdio de tatuagens, o Elysium Studios, na cidade de Grand Junction no estado do Colorado, DiCristina ficou famoso há alguns anos, quando um dos seus projetos, uma imagem do Coringa, arqui-inimigo do Batman, viralizou nas redes sociais.
(Fonte: Arlo DiCristina/Instagram/Reprodução)
A partir desse trabalho, as pessoas começaram a associar o nome Arlo DiCristina a tatuagens surrealistas e de metamorfose facial. O artista não apenas aceitou essa identificação, como transformou esse estilo num tipo de marca própria, passando a especializar-se nessas modalidades.
(Fonte: Arlo DiCristina/Instagram/Reprodução)
Em entrevista à revista Tattoo Life, DiCristina afirmou: “Todo o meu treinamento artístico veio de horas e horas de prática e simplesmente de tentativa e erro. Estou aprendendo constantemente, seja com os artistas com quem trabalho no Elysium ou navegando pelo Instagram”.
(Fonte: Arlo DiCristina/Instagram/Reprodução)
“Estou sempre tentando adquirir novos conhecimentos e técnicas”, disse o artista à Tattoo Life.
(Fonte: Arlo DiCristina/Instagram/Reprodução)
Ultimamente, DiCristina tem dedicado parte do seu tempo para aprender esculturas 3D, processadas num software de edição de imagens. A ideia, segundo ele, é levar seus desenhos de tatuagens a um nível totalmente inédito.
(Fonte: Arlo DiCristina/Instagram/Reprodução)
Conforme o artista, “Meu empreendimento artístico mais recente foi criar minhas próprias referências brincando com a escultura 3D no programa ZBrush”. Este programa faz modelagem digital tridimensional e texturização em alta resolução.
(Fonte: Arlo DiCristina/Instagram/Reprodução)
“Depois de aprender a esculpir digitalmente, basta trazer meu modelo para o KeyShot [software] para renderização, iluminação e, finalmente, levar ao Photoshop para adicionar alguns componentes finais. Foi um processo e um desafio totalmente novo”, concluiu DiCristina.