Ciência
27/12/2019 às 11:30•1 min de leitura
A Competição de Fotografia de 2019 da The Royal Society convidou cientistas do mundo todo a compartilharem imagens capturadas por eles mesmos de fenômenos científicos. Abaixo, temos algumas das melhores fotos que são de tirar o fôlego.
Halos lunares deste tipo, capturados em Mogilev, na Bielorrússia, aparecem apenas quando há um número substancial de cristais de gelo na atmosfera. Na maioria das vezes, são de nuvens muito finas, pairando a mais de 20.000 pés. A umidade refrata a luz da lua (ou do sol), fazendo parecer que há uma auréola em torno do corpo celeste.
Esta nuvem afunilada mostra como a maioria dos tornados começa a se formar, embora essa em particular nunca tenha entrado em contato com o solo e, portanto, não se transformou em um tornado real. Ela se formou devido a áreas de baixa pressão produzirem uma coluna rotatória no ar e pode ser vista por causa da umidade.
Estas bolhas vêm de infiltrações vulcânicas no fundo do oceano que liberam dióxido de carbono nas águas quentes. Os pesquisadores estão usando áreas assim para estudar como a vida marinha pode se sair conforme a progressão das mudanças climáticas, pois elas imitam as temperaturas e acidez mais altas que veremos no futuro próximo.
Como os peixes-palhaço que se ocultam em anêmonas, peixes jovens às vezes se escondem dentro de tentáculos de água-viva para se protegerem. Em troca, água-viva recebe mais defesa, e o peixe vive o bastante para chegar a fase adulta.
Você provavelmente já viu ferrofluidos como este, mas isso não o torna menos bonito. As suspensões coloidais das minúsculas partículas ferromagnéticas se comportam descontroladamente sob a influência de ímãs, enquanto tentam se comprometer entre a força magnética de tração e a pressão para minimizar a área de superfície.