Os 5 animais mais pervertidos e sexualmente ativos da natureza

11/09/2022 às 10:003 min de leitura

Pode ser que, mentalmente, associemos os animais com a prática do sexo voltada exclusivamente à procriação. No entanto, isso é um grande erro. Ainda que, diferente de humanos, eles não recorram a um motel, o mundo animal é cheio de espécies pervertidas, chegadas numa troca de casais, sexo com diferentes parceiros ou em grande quantidade.

Podemos até não conseguir determinar se a qualidade do ato é interessante para os participantes, mas eles seguem aí, mantendo esse tipo de comportamento. Mesmo assim, fomos atrás de descobrir alguns dos mais chegados em uma boa sacanagem. Essa lista não tem nenhuma intenção de julgar o comportamento dos pobres seres. Confira!

Leia também: Sexo animal: apenas reprodução ou prazer envolvido?

1. Antequino-marrom

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Há cerca de 10 anos, um estudo realizado na Universidade de Queensland, Austrália, e publicado na revista científica National Academy of Sciences revelou que o antequino-marrom, uma espécie local de marsupial, tem tendência a falecer após o sexo.

Isso pelo esforço ser muito grande, já que a espécie passa entre 12 e 14 horas se acasalando durante o período reprodutivo – com a mesma parceira! O antequino-marrom é conhecido por ser frenético quando o assunto é sexo e não raramente pula de uma fêmea para outra, provocando problemas de saúde, como falhas no sistema imunológico, por exemplo.

2. Leão

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Leões ilustram esta lista e não é à toa. Primeiro, é preciso pontuar que o rei da selva tem um olfato super poderoso, que detecta o cio de uma fêmea cheirando seus órgãos reprodutivos. Seus grupos, que podem ser formados de três a trinta espécimes, é chegado no sexo sem compromisso, mas são as leoas que costumam acasalar com vários indivíduos.

Quando estão em seu período reprodutivo, é bem comum que as fêmeas façam sexo várias vezes por hora, durante os quatro dias que compreendem o período. E tem mais: se ela não ficar grávida, dentro de duas semanas ela volta a ficar no cio e faz tudo novamente.

3. Morsas

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

As morsas não formam sociedades baseadas apenas na poligamia. Seus grupos são constituídos majoritariamente por fêmeas, que costumam praticar o coito os com poucos machos do grupo.

Inclusive, apesar de o macho ter várias fêmeas a seu dispor, ele é bastante ciumento, intimidando e afastando outros machos, além de eventuais ameaças. Ah, as morsas machos possuem um dos maiores pênis do reino animal, podendo atingir até 60 centímetros.

4. Hiena-malhada

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Uma das características mais interessantes no caso das hiena-malhadas é que o gênero dominante na espécie é representado pelas fêmeas. Elas possuem um perfil muito mais agressivo que os machos, optando pelos espécimes que se mostram mais submissos a elas.

Porém, apesar disso, nos grupos em que vivem, as relações se desenvolvem na base da poligamia com os machos acasalando com várias fêmeas. De toda maneira, há de se salientar que a prática entre os casais é bem complicada, já que o órgão genital da fêmea exige jogo de cintura do macho para o encaixe.

Especialistas consideram uma forma de segurança para que a fêmea possa escolher com quem copular. O organismo é a favor da defesa contra o abuso. Nada mal.

5. Bonobo

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Os bonobos são uma espécie de macacos, também chamados de chimpanzé-pigmeu. Na natureza são conhecidos por serem bastante, digamos, promíscuos. Entre os primatas, são a espécie que mais se envolve em interações sexuais. E mais: eles não praticam sexo apenas heterossexual.

Ainda por cima, é comum que parentes, como mães e filhos, acasalem. Eu sei, é um pouco estranho. Contudo, pesquisadores acreditam que essa intensa frequência sexual seja responsável pelo fortalecimento dos laços sociais entre eles.

De acordo com os estudos, essa hipótese explicaria a razão para que bonobos formem sociedades relativamente pacíficas quando comparadas a outros macacos, já que usariam o sexo como solução para conflitos.

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