Ciência
13/09/2018 às 07:18•2 min de leitura
Nossa lista começa com o mais famoso cartão-postal do Butão, o mosteiro de Takshang. No século 16, monges budistas o construíram na encosta de uma montanha a 3 mil metros do nível do mar.
Construído na década de 1960 para celebrar o centenário da imigração japonesa no Havaí, o Byodo-In é uma réplica de um templo de mesmo nome, erguido há mais de 950 anos nos arredores de Kyoto, no Japão.
Shiraz, no Irã, abriga algumas das mais adornadas e opulentas mesquitas de todo o Irã. Um bom exemplo é essa aqui, conhecida como Mesquita Rosa, famosa pelos vitrais coloridos e pela tapeçaria persa.
Poucas pessoas tiveram a mesma visão que o explorador francês Henri Mouhot teve em 1860: durante uma expedição pelo atual território do Camboja, ele encontrou este templo hindu faraônico, oculto do resto da humanidade por 400 anos.
Esta igreja luterana, inaugurada em 1986, é um dos marcos arquitetônicos da Islândia e da sua capital, Reykjavík. Ela tem 74,5 metros de altura e é sexta edificação mais alta da nação europeia.
A arquitetura desta capela católica se mistura às formações naturais dos montes de Sedona, no estado norte-americano do Arizona, e desponta na paisagem de uma das regiões mais secas da Terra do Tio Sam.
A principal mesquita de Abu Dhabi foi inteiramente construída em mármore branco e pode abrigar, de uma só vez, até 40 mil fiéis. Em seu interior, está um tapete persa, considerado o maior do mundo, confeccionado durante 1 ano por 1,2 mil tecelãs.
Erguido no cânion do rio Guaitara, em Nariño, na Colômbia, este templo imponente teve sua construção iniciada em 1916 e demorou 33 anos para ficar pronto. Importante ponto de peregrinação, o santuário tem 100 metros de altura, e a passarela que o conecta ao outro lado do cânion fica 50 metros acima do chão.
Não só de praias paradisíacas vive o turismo na Tailândia: no norte do país, na cidade de Chiang Rai, está um dos templos budistas mais curiosos da Ásia, o chamado Templo Branco. Projetado pelo artista e monge tailandês Chalermchai Kositpipat, ele é feito basicamente de amianto, e a cor branca representa a pureza de Buda.
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