10 fatos desconhecidos sobre o Monte Fuji

03/10/2018 às 10:002 min de leitura

O arquipélago japonês, composto por mais de 3 mil ilhas, é bem montanhoso e possui diversos vulcões. O Monte Fuji é um deles e, além de ser o mais alto do país, é um símbolo nacional. Seu formato é único, um cone quase perfeito, o que só aumenta seu valor em todos os aspectos. Você provavelmente já tinha ouvido falar dele, mas talvez ainda não saiba o que contamos a seguir.

1. Três em um

Quem observa o Monte Fuji de longe tem a sensação de que ele é único, mas na verdade existem três vulcões no local. O mais baixo chama-se Komitake, seguido pelo Kofuji, para só então aparecer o próprio Fuji, que é o mais novo e o maior do trio.

2. Nome milenar

Atualmente, os japoneses se referem ao vulcão como Fuji-san, mas a origem do nome é algo incerto. Existem duas teorias principais. A primeira diz que ele foi batizado pelo antigos Ainus, primeiros habitantes da ilha, onde o nome no dialeto próprio significaria “vida eterna”. Já a segunda, defendida pela maioria dos linguistas, acredita que o termo deriva do dialeto Yamato, onde “Fuchi” é o nome da deusa budista do fogo.

3. Ele está em atividade

Sua última erupção aconteceu em 1707, mas o vulcão ainda está em atividade. Em dias de céu limpo, é possível ver o seu cume das cidades de Yokohama e Tóquio, que ficam a mais de 80 quilômetros de distância do local.

4. Local sagrado

Junto com o Monte Haku e o Monte Tate, o Monte Fuji é uma das três montanhas sagradas do Japão. O local é considerado sagrado pelos xintoístas desde o século 7 e, por isso, existem diversos santuários na região.

5. Beleza natural

Mesmo por fotos, já conseguimos ter uma ideia do quão grande e imponente é o Monte Fuji. Dentre os pontos turísticos nas proximidades, um dos locais mais indicados para se conhecer são os lagos do Fuji ou Fujigoko. Localizados na parte norte da montanha, os cinco lagos proporcionam uma vista belíssima do cume, além das diversas opções de resorts de águas aquecidas pela própria atividade geotérmica do vulcão.

6. Mulheres proibidas

Até a restauração Meiji, que aconteceu no ano de 1868, apenas homens podiam subir até o cume da montanha. Por se tratar de um local sagrado, a aventura era realizada apenas por religiosos; existe inclusive o registro de um monge como o primeiro desbravador que alcançou o topo, no ano de 663.

7. Histórico samurai

A área da montanha sempre foi utilizada com fins militares, inicialmente com os centros de treinamento samurais e hoje com diversas bases militares operando na região.

8. O desafio da subida

Alcançar o topo do Monte Fuji não é uma tarefa fácil, e o período em que a aventura se torna viável é relativamente pequeno. A melhor época abrange os meses de julho e agosto, quando a neve derrete e o clima se torna mais ameno.

9. Símbolo nacional

O Monte Fuji é um dos símbolos nacionais japoneses conhecidos mundialmente. Além dessa imagem global, a formação é sagrada para os habitantes de país, sendo citada e reproduzida culturalmente de diversas formas.

10.  Grande movimento

O vulcão possui o título de montanha mais escalada do mundo; anualmente, em média 300 mil pessoas alcançam seu cume. A caminhada é longa, mas diversos pontos intermediários, onde existe estrutura para descanso, tornam a subida mais viável.

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