Estilo de vida
07/09/2020 às 11:00•2 min de leitura
Milton Keynes é uma tradicional cidade britânica do sudeste da Inglaterra, a apenas 70 km de Londres. É uma cidade pacata e ordeira e quase todos os seus cidadãos respeitam suas propriedades. Com uma exceção conhecida: as duas galinhas fujonas de David Williams, que são obrigadas a usar coletes de alta visibilidade.
Fonte: Louise Reidy/Facebook - Reprodução
Chamadas Davina e Deidre, as duas penosas foram um presente de Williams para o seu filho, quando este completou oito anos. Logicamente, a ideia era que ambas ficassem confinadas em seu quintal. Mas o que os Williams não contavam era que as duas eram do tipo de meliantes galiformes.
Bastava alguém se distrair, e rapidamente Davina e Deidre se esgueiravam pelo jardim e iam direto para as casas dos vizinhos. Porém, em vez de pensamentos agressivos, que remetessem à ideia de canja, os vizinhos meio que adotaram as atrevidas aves.
Fonte: Louise Reidy/Facebook - Reprodução
Numa entrevista ao jornal Cambridgeshire Live, um morador fez um comentário bem elogioso às suas vizinhas de penas: “Adoro quando elas vêm ao meu jardim e devoram os caramujos que comem minhas plantas. Elas me ajudam. Fazem parte da comunidade agora e iluminam nossos dias".
Folder do fabricante dos coletes (Fonte: Omlet/Divulgação)
Depois que Davina e Deidre passaram a sair todos os dias da sua propriedade original, por volta das sete da manhã, usando um colete rosa fluorescente e outro amarelo brilhante, com os quais poderiam ser vistas até de um satélite, o assunto foi parar no Daily Mail, que correu a entrevistar o proprietário.
David Williams declarou ao jornal: “Comecei tentando mantê-las dentro de casa. Mas, desde o início, elas tinham ideias próprias, elas queriam ser livres para ir aonde quisessem”. Mas, para a segurança das duas, ele resolveu vestir cada uma com um colete de alta visibilidade.
Fonte: Omlet/Divulgação
E explicou: “Elas começaram a perambular no verão, quando as noites ainda eram claras. Mas, à medida que as noites foram ficando mais escuras, ficamos preocupados que as pessoas não as notassem se elas estivessem perto de uma estrada ou nas entradas de garagens”.