Artes/cultura
02/07/2021 às 14:00•2 min de leitura
Voar de avião é de longe uma das invenções mais extraordinárias já criadas pelos seres humanos. Por meio desse tipo de criação, fomos capazes de encurtar distâncias e de viajar longas jornadas em menores períodos. Entretanto, até hoje ainda existem diversos mitos que rodeiam as viagens aéreas e até mesmo causam medo nas pessoas.
Pensando nisso, nós separamos uma lista com cinco dos equívocos mais comuns sobre o ato de voar de avião e qual toda a verdade pro trás dessas informações. Olha só!
(Fonte: Pixabay)
Se você é do tipo de pessoa que acompanha os filmes de ação de Hollywood, já deve ter notado que um vilão armado dentro de uma aeronave é sempre motivo de terror. Nas películas, qualquer buraco de tiro seria capaz de despressurizar o avião inteiro. Mas até que ponto essa informação está correta?
A verdade é que um único buraco pequeno não seria capaz de desestabilizar a situação controlada no ar. Provavelmente, o vazamento de ar seria tão pequeno que o sistema de pressurização conseguiria compensá-lo tranquilamente. Por outro lado, a destruição de uma das janelas causaria um problema muito maior.
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Quando Santos Dumont voou pela primeira vez, os calendários apontavam para o ano de 1906. Desde então, nós aprendemos completamente como um avião funciona, certo? Acredite ou não, ainda não existem explicações simples para como as naves conseguem planar no ar.
Em 1738, antes mesmo de voar ser um conceito de verdade, o matemático Daniel Bernoulli descobriu que o ar viajando pela parte superior de uma asa curva é mais rápido do que o ar viajando pela parte inferior, resultado em uma pressão menor e na decolagem. Entretanto, nada explica como algumas aeronaves voam de cabeça para baixo, onde esse efeito é inverso.
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Qualquer mínimo sinal de turbulência durante uma viagem de avião é suficiente para que os passageiros fiquem preocupados e acreditem estar nos últimos minutos das suas vidas. Por mais perigoso que esse "fenômeno" pareça, ele é bastante comum durante os voos.
Para se ter ideia, ele é tão normal que a maioria dos pilotos consegue prever uma turbulência com antecedência e os aviões são projetados para trabalhar sobre uma enorme carga de estresse. As causas podem variar entre a proximidade com montanhas ou diferenças na velocidade do vento, mas tudo deve permanecer nos conformes se você manter o cinto de segurança afivelado.
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É verdade que as aeronaves modernas são equipadas com os mais tecnológicos modelos de engenharia e são muito mais seguras que suas versões no passado. Entretanto, não é verdade que tudo é feito através do piloto-automático enquanto o comandante permanece sentado tirando um cochilo ou tomando um café.
Por mais automatizado que os sistemas sejam, ainda é papel do piloto decolar, pousar e dizer como a nave deve funcionar. Sendo assim, as novas tecnologias trabalham para que esses funcionários não precisem estar com a mão no volante o tempo todo, mas que continuem monitorando tudo durante esse tempo.
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Na teoria, as máscaras de plástico que caem do teto do avião quando a nave está despressurizada fornecem uma fonte de oxigênio para que os passageiros não desmaiem nesse processo. Às vezes, essas máscaras fornecem oxigênio de tanques pressurizados, mas outras fornecem uma espécie de oxigênio sob medida.
As máscaras liberam produtos químicos como peróxido de bário, clorato de sódio e clorato de potássio, que juntos formam a receita para o oxigênio respirável. O problema com os tanques de oxigênio é que eles deixam a aeronave muito pesada e geram um risco de incêndio.