Artes/cultura
26/05/2017 às 12:40•1 min de leitura
Todos nós sabemos que a maior velocidade já registrada no Universo é indiscutivelmente a da luz. Embora no século 19 houvesse quem imaginasse que nunca seria possível ultrapassar a velocidade do som – 340,29 m/s –, a luz surpreendeu com seus 299.792.458 m/s.
No entanto, estudos recentes estão assombrando a comunidade científica. Trata-se de um estranho feixe de energia, com origem em um buraco negro no centro da galáxia M87.
Esse raio plasmático foi visto pela primeira vez em 1918 pelo astrônomo Heber Curtis; nesse período, o monstruoso feixe de energia já contava com cerca de 6 mil anos-luz.
Passados em torno de 80 anos – entre 1995 e 1999 –, os cientistas perceberam um notável avanço. A maneira como se movia era superior à forma como saía do buraco negro, o que levou à dedução de que havia então superado a velocidade da luz.
Raios assim são comuns em todo o Universo. Podem muitas vezes marcar o início ou o fim de uma estrela, por exemplo. Em todo caso, são muito misteriosos, já que não se sabe quanta energia eles têm e quão poderosos podem ser.
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