Ciência
24/01/2018 às 10:56•1 min de leitura
No começo do século 16, era comum que alguns exércitos criassem capacetes bem estranhos, com detalhes do rosto humano ou até mesmo com a representação de animais. Neste exemplo, até o bigode foi esculpido.
Os sabatons ou sollerets eram esses sapatos pontudos que representavam o status de quem o trajava – quanto maior, mais influente seria o cidadão. Duques e príncipes, por exemplo, podiam usar sabatons com até 75 centímetros de comprimento!
Projetado pelo francês August-Louis Adrian, em 1915, este capacete com correntes penduradas foi usado em trincheiras da Primeira Guerra Mundial para proteger os soldados contra estilhaços de projéteis.
Este equipamento de proteção foi projetado em 1917 para ser usado durante os anos finais da Primeira Guerra Mundial e pesava quase 20 kg. Apesar disso, protegia bastante os atiradores que não conseguiam correr, mas pelo menos conseguiam se infiltrar mais nos campos de batalhas.
Também usada na Primeira Guera Mundial, esta armadura protegia o soldado e também podia virar rapidamente uma espécie de toca para facilitar o trabalho dos atiradores.
Essa classe de soldados da cavalaria polonesa do início dos anos 1600 usava uma armadura que incluía um penacho bastante protuberante nas costas e na cabeça. A lenda conta que as penas fariam barulhos que intimidariam os inimigos, mas os historiadores acreditam que, na verdade, eles ficavam assustados é com a aparência incomum do traje.
Durante o Japão feudal, os samurais usavam capacetes bastante adornados, que tinham até mesmo dentes e uma boca assustadora para tentar intimidar os inimigos. Eles eram feitos de ferro e couro e às vezes traziam narizes destacáveis, para facilitar a respiração.