
Ciência
08/02/2018 às 05:30•2 min de leitura
Antes da internet, a pornografia era muito mais restrita, e as pessoas podiam comprar seus próprios vídeos ou entrar nas salinhas constrangedoras das videolocadoras, aquelas com uma cortina e que eram exclusivas de clientes com mais de 18 anos.
Hoje, em compensação, conteúdos pornográficos de todos os estilos estão disponíveis com imensa facilidade, e isso é preocupante em alguns aspectos: primeiro no que diz respeito à imagem inadequada que os jovens acabam tendo sobre sexo (dica: não é nada daquilo que se vê nos filmes), e segundo que esse fácil acesso acaba criando pessoas realmente viciadas em pornografia.
O vício, no caso, é aquilo que se torna compulsivo, urgente e que acaba se sobrepondo a outras tarefas. É quando a pessoa deixa de sair com os amigos para poder ficar em casa vendo pornografia, por exemplo.
Pesquisadores da Universidade Eötvös Loránd, na Hungria, abordaram essa questão do vício em pornografia e criaram uma escala para conseguir identificar o problema mais facilmente. A ideia é deixar claro que o consumo ocasional de pornografia não é um problema, mas que quando isso se torna um vício, a pessoa acaba tendo problemas em seus relacionamentos românticos, profissionais, familiares e por aí vai. Em alguns casos, inclusive, é preciso buscar ajuda médica e psicológica – diagnosticar o vício é, então, o primeiro passo.
Para saber se você viciou em conteúdo pornográfico ou não, analise as informações a seguir e pontue cada uma delas conforme a seguinte escala: 1: nunca; 2: raramente; 3: ocasionalmente; 4: algumas vezes; 5: frequentemente; 6: com muita frequência; 7: todo o tempo.
De acordo com os pesquisadores, uma pontuação somatória de 76 ou mais indica que há problemas em relação ao consumo de pornografia. Essa escala foi criada com base nas respostas de 772 pessoas, entre homens e mulheres – desse total, 3,6% estavam no grupo de risco.
Se você acha que esse tipo de conteúdo está atrapalhando a sua vida de alguma maneira, não tenha vergonha e procure ajuda médica e psicológica.
A busca por alienígenas exige muita criatividade, já que a vida fora da Terra pode não se parecer em nada com a nossa.
Sob a vasta floresta da Amazônia, existe um rio subterrâneo que desafia as convenções e revela segredos das profundezas da Terra.
De acordo com a ciência, as jogadas com os dados seguem um padrão.
As montanha Candy Cane são feitas de xisto e outras rochas sedimentares que mudaram de cor com base no contato com a água de um antigo mar.
Onkalo é uma caverna subterrânea na ilha de Olkiluoto, preparada durante 15 anos para receber os resíduos nucleares das usinas da Finlândia durante 100 anos.
Se pudéssemos atingir a velocidade da luz, os efeitos seriam catastróficos.
A experiência sensorial das antigas civilizações era bem diferente da nossa.
Conheça a caverna vietnamita que abriga florestas, rios e um ecossistema único.
Como equações simples desvendam ciclos populacionais entre caçadores e presas na natureza — e com incrível precisão.