
Ciência
17/06/2019 às 06:00•1 min de leitura
No final de maio, a empresa de sistemas e transportes aeroespaciais, SpaceX, lançou à orbita da Terra os 60 primeiros satélites Starlink. Eles fazem parte do plano de prover uma Internet veloz e de alta eficácia direto do espaço, sem a necessidade de uso de cabos. Levados pelo foguete Falcon 9 até lá, os objetos vêm causando uma certa preocupação em astrônomos por interferirem na visão do céu noturno e por poderem ser perigosos para a segurança de espaçonaves
No início, esses cientistas acreditavam que os satélites não iriam ser vistos durante a noite, mas muitos observadores têm visualizado o rastro que eles formam no céu devido ao posicionamento enfileirado e luminosidade excessiva. Por mais que essa tenha sido causada pela orientação incorreta dos paineis solares, é esperado que após a alteração dos mesmos a visibilidade dos objetos no céu noturno continue muito evidente.
Piorando a situação, o governo americano liberou a empresa de Elon Musk a inserção de até 12 mil satélites em órbita. Para se ter uma ideia, hoje existem, ao todo, mais de 2 mil ao redor da Terra, em uma estimativa da Union of Concerned Scientists.Ou seja, isso poderia tornar as estrelas que vemos durante a noite, uma exceção perante aos satélites artificiais.
O empresário ressaltou que os satélites não produzem luz, apenas refletem, portanto não seriam visíveis quando estão na sombra da Terra. Porém, alguns astrônomos apontam que corpos inseridos em órbitas mais baixas são visíveis por mais tempo em latitudes mais altas. Portanto, no verão, o grande "rastro" poderia ser visto na Europa e na América do Norte.
A área onde está sendo inserida a maioria dos satélites Starlink está superlotada, e isso pode facilitar a colisão dos mesmos. Esses detritos produzidos pelos choques podem variar do tamanho de um ônibus até um grão de areia, mas, impulsionados em altas velocidades são extremamente perigoso para missões espaciais, já que podem danificar gravemente uma espaçonave.
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