
Ciência
16/08/2019 às 11:00•1 min de leitura
O meio ambiente está sofrendo diversas ameaças e um dos maiores vilões é o plástico. Diversas medidas estão sendo tomadas para descartar os descartáveis, mas o problema é que há tanto plástico espalhado pelo planeta que podemos encontrá-lo até mesmo na chuva.
Em abril deste ano, cientistas encontraram plástico em zonas tão remotas e naturais quanto os montes Pirinéus, no sudoeste da Europa. Agora, outro estudo descobriu que há plástico também nas Montanhas Rochosas nos Estados Unidos. Nos dois casos, as fibras de microplástico foram encontradas em amostras de chuva dessas regiões.
Não é possível saber qual é a origem exata desses microplásticos descobertos nas amostras de chuva. Os responsáveis pela pesquisa nos Estados Unidos afirmam que quase tudo o que é feito de plástico pode liberar pequenas partículas que se elevam na atmosfera. Lá em cima, quando eles se juntam às nuvens, eles entram no ciclo da água que os faz descer, se mover pela Terra e então infiltrar-se em organismos e no solo ou subir novamente.
O mais preocupante é a capacidade que essas fibras tem de se espalhar por todo o planeta, mesmo em áreas mais remotas e sem civilização. A equipe que coletou amostras nos Pirinéus sugere que os microplásticos conseguiram viajar cerca de 100 quilômetros pelo ar. Este número foi alcançado correlacionando a quantidade de partículas, a força do vento na área e outros dados meteorológicos disponíveis. No entanto, eles indicam que os microplásticos podem ir ainda mais longe.
O ser humano e os animais consomem microplásticos através da água e da comida. Também é possível respirar micropartículas de plástico existentes no ar. Por isso, mesmo que os cientistas encontrem uma alternativa sustentável agora, quanto tempo levaria para se livrar do plástico já existente no meio ambiente?
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