Ciência
26/09/2019 às 16:00•2 min de leitura
A NASA, como todos sabem, é responsável pelo desenvolvimento de tecnologias, pesquisas e métodos de exploração espacial. Mas, além disso, essa agência espacial também tem um site que reúne nada menos que milhares de fotos do espaço sideral desde 1958. Há poucos anos, esse portal assumiu uma nova cara que fosse mais atrativa e acessível para nós, meros mortais megacuriosos.
Em apenas dois cliques, é possível ter acesso a todo tipo de registro fotográfico e, melhor, em altíssima resolução. Estamos falando de supernovas, nebulosas, planetas, sistema solares e estelares, galáxias e, para os céticos, um presentinho megaespecial: diversas fotos sobre a primeira viagem do ser humano à Lua. Também é possível conferir imagens pela conta do Twitter da agência, clicando aqui.
Mas uma curiosidade surgiu entre os internos: quais são as imagens mais baixadas do site? Connie Moore, pesquisadora-chefe de fotografia da NASA durante 30 anos enumerou em um artigo no Google Arts Culture as imagens mais queridas à época em que ela estava no cargo. Utilizando esse parâmetro, a revista El País fez uma seleção mais atualizada das vencedoras.
Segundo Connie, essa imagem foi vista mais de seis milhões de vezes em 2012. Diríamos até que isso já era esperado diante de todo aquele frenesi sobre o final do mundo. Essa foto é uma das mais detalhadas do nosso planeta azul e chama-se “Blue Marble Earth” (algo como “Terra bola de gude azul” em português).
Esse é o nome de uma fonte de energia compacta e muito variável, frequentemente associada a um buraco negro. O que acontece é: parte da matéria que cai no Blazar se acelera para fora dele na velocidade da luz.
O telescópio Hubble desvendou um fato sobre Júpiter antes desconhecido pelos cientistas: a presença de auroras em sua atmosfera, um fenômeno de luz que se forma quando partículas de alta energia aproximam-se dos pólos magnéticos e se chocam com átomos de gás.
Capturada em 1969 pelo Apolo 11, essa é uma das imagens mais queridas do acervo. Um ano antes, no Apolo 8, foi feita uma foto semelhante que ficou conhecida como “Earthrise” (“Nascer da Terra”).
Conhecida pela NASA como “a fábrica maçica de estrelas mais próxima da Terra”, a Espada de Orion foi registrada pelo telescópio Spitzer em sua imagem mais célebre. Essa nebulosa é uma das mais brilhantes dentre as que conhecemos, motivo pelo qual é possível vê-la a olho nu no céu noturno.