
Ciência
24/03/2020 às 07:00•1 min de leitura
Cientistas canadenses estudavam amostras de diamantes da Ilha de Baffin, a maior ilha do Canadá e a quinta maior do mundo, quando encontraram um remanescente de cráton do Atlântico Norte. Os crátons são partes antigas e estáveis da crosta continental da Terra. O cráton norte-americano se estendeu da atual Escócia até a América do Norte e se separou há 150 milhões de anos. Essa descoberta adiciona cerca de 10% ao seu tamanho conhecido até então, de acordo com os cientistas.
(Fonte: The Jewellery Editor/Reprodução)
As evidências mais recentes foram encontradas ao examinar amostras de kimberlito, uma rocha que geralmente contém diamantes e é original da Ilha de Baffin. “Para os pesquisadores, os kimberlitos são como foguetes subterrâneos que pegam passageiros a caminho da superfície”, disse Maya Kopylova, geóloga da Universidade da Colúmbia Britânica. “Os passageiros são pedaços sólidos de rochas nas paredes que carregam uma riqueza de detalhes em condições abaixo da superfície da Terra ao longo do tempo”, a especialista explica.
As amostras foram coletadas nas profundezas da província de Chidliak Kimberlite, no sul da Ilha de Baffin, que é uma massa de terra coberta de geleiras da Groenlândia. As reconstruções anteriores das placas da Terra foram baseadas em amostras de rochas rasas formadas em uma profundidade de 1 a 10 quilômetros. “Encontrar essas peças é como encontrar uma que faltava em um quebra-cabeça”, afirmou Kopylova em um artigo publicado no site da Universidade de Columbia.
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