Esportes
03/06/2020 às 11:00•1 min de leitura
Ontem (02), o governo federal anunciou que o Brasil fará parte do projeto ACT Accelerator (Acelerador de Vacina), uma iniciativa internacional da Organização Mundial de Saúde para a criação de vacina, medicamentos e diagnósticos contra o coronavírus. Este projeto inclui a participação de mais 44 países, além de entidades privadas internacionais.
Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores, informou após uma reunião para encaminhar a adesão do país à iniciativa que “Decidimos que o Brasil vai entrar no chamado acelerador de vacinas, um projeto de vários países e empresas privadas que estão buscando investir e trabalhar em conjunto para o desenvolvimento de uma vacina para a Covid-19”.
(Fonte: Dado Ruvic/Ilustração/Reuters/Reprodução)
O ministro das Relações Exteriores também informou que o Brasil pretende estabelecer uma cooperação bilateral com outros países que estão desenvolvendo estudos para o combate ao novo coronavírus.
E de acordo com o governo, a Bio-Manguinhos, unidade produtora de imunobiológicos da Fundação Osvaldo Cruz, faz parte das instituições que possuem capacidade para a futura produção de uma vacina.
Marcos Pontes, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), também estava presente na reunião, e afirmou que o país tem uma competência no desenvolvimento e capacidade de produção de vacinas, além de lembrar que a capacidade de nossos pesquisadores e cientistas é reconhecida internacionalmente.