Artes/cultura
01/10/2020 às 03:00•2 min de leitura
Quantos segredos são escondidos nas profundezas do planeta Terra? Um dos mitos mais conhecidos e difundidos através dos anos é o da lendária ilha de Atlântida, que foi descrita por Platão como uma “potência naval afundada no oceano” em meados de 9600 a.C.
Fato é que o fundo do mar é repleto de ruínas com histórias obscuras e algumas construções que sugerem a existência de civilizações submersas. Entre inscrições de símbolos e línguas desconhecidas, estruturas metalicas extremamente elaboradas e designs inteligentes, os mistérios surgem por todos os lados.
Por isso, nós separamos três histórias de vezes em que o ser humano decidiu explorar as águas do oceano e se deparou com essas curiosas obras arquitetônicas. Olha só!
Após duas décadas analisando a costa de Yonaguni Jima, no Japão, o geólogo Masaaki Kimura descobriu diversas estruturas artificiais escondidas em baixo das ondas da região. A maior e mais impressionante delas? Uma construção em formato de pirâmide em degraus com mais de 24 metros de altura.
Para Kimura, a estrutura fazia parte de Mu, um lendário continente perdido no Pacífico. O pesquisador acreditava que a pirâmide possuía entre 3 mil e 10 mil anos de idade. Em 2007, a Universidade de Boston surgiu com a hipótese das ruínas serem apenas uma formação natural marítima.
O Lago Michigan, um dos cinco grande lagos dos Estados Unidos, talvez seja detentor de uma das ruínas mais intrigantes já vistas no mundo. Enquanto buscavam por destroços de navios na região, pesquisadores descobriram uma estrutura muito parecida com o Stonehenge — o famoso círculo de pedras no Reino Unido.
Uma das pedras foi lapidada com a imagem de um mastodonte, o que dá fortes indícios de uma civilização antiga já ter habitado o local antes dele ser inundado. Os cientistas estimam que essa ruína tenha entre 10 mil e 12 mil anos.
Em 2011, geólogos confirmaram a descoberta de Pavlopetri, a mais antiga cidade perdida já conhecida e que fica na costa da Grécia. Entre 2009 e 2011, os pesquisadores da Universidade de Cambridge, do Reino Unido, encontraram cerca de 15 prédios enterrados a 4 metros de profundidade.
As estimativas indicam que a civilização ancestral ocupava uma região de 2 acres e servia como uma importante indústria têxtil há 5 mil anos.