
Ciência
08/01/2021 às 06:00•1 min de leitura
Em setembro do ano passado, um observador de pássaros britânico parou próximo de uma fazenda para observar um urubu e acabou fazendo uma descoberta valiosa: percebendo alguns objetos brilhantes na terra, notou serem moedas feitas à mão e que havia várias no local.
Como, além de observador de pássaros, o homem também é um caçador de tesouros amador, correu para sua casa e trouxe seu detector de metais. Assim que chegou ao local onde encontrou a primeira moeda, o aparelho produziu um forte sinal, indicando que poderia haver mais daquele metal amarelo no subsolo.
O observador de pássaros cavou no lugar assinalado pela máquina, e, cerca de 45 centímetros abaixo, descobriu um recipiente de cobre cheio de moedas daquele tipo. Ele havia descoberto cerca de 1,3 mil moedas de ouro, o maior tesouro de moedas celtas da Idade do Ferro já encontrado no Reino Unido em uma década.
Os artefatos descobertos são presumivelmente do primeiro século da era cristã, época em que a rainha celta Boudica comandou um ataque contra os romanos invasores, após a morte de seu marido, o rei Prasutagus. Apesar de ter conseguido derrubar a capital romana da Grã-Bretanha e matar 80 mil pessoas, os celtas acabaram derrotados.
Segundo os historiadores, as moedas achadas pelo observador de pássaros funcionavam naquela época como oferendas aos deuses em épocas de tribulações. Entregue às autoridades locais, agora o tesouro será avaliado por especialistas e, se comprovada sua autenticidade, irá para um museu, deixando ao seu descobridor o direito a uma recompensa.
O valor das milenares moedas celtas foi estimado em £ 845 mil, o equivalente a R$ 6,2 milhões, o que significa que cada moedinha dessas vale £ 650 (R$ 4,8 mil). Nada mal para quem estava só correndo atrás de um urubu.
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