Artes/cultura
15/04/2021 às 11:00•2 min de leitura
Quando vemos pinturas de frutas e legumes, geralmente chamamos de natureza-morta, mas quem pintasse as variedades que mostraremos a seguir certamente as chamariam de naturezas-vivas.
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Elas parecem mais flores do que couves. A couve-flor roxa é parenta da sua versão branca, mas a composição nutricional dessa hortaliça é muito semelhante às variedades tradicionais.
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Criado nos Estados Unidos, pelo fazendeiro Carl Barnes, de Oklahoma, o milho colorido chegou ao Brasil pelas mãos do engenheiro químico e agricultor Anderson Ancanjoleto, de Patrocínio Paulista (SP).
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Por fora, ninguém vê a diferença. Mas o interior dessa espécie de melancia é amarelo devido a uma mutação genética que, aos poucos, tem se multiplicado.
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No ano 1000, essa era a cor dominante da cenoura no seu país de origem, o Afeganistão. Muitos anos depois, surgiu a variedade de cor laranja.
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Híbrida de duas espécies de morango, essa fruta é conhecida como pineberry porque tem sabor de abacaxi, e é cultivada por uma única pessoa no mundo, o agricultor Yasuhito Teshima, na cidade de Karatsu no Japão.
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Há duas variedades de maçãs pretas: as Arkansas Blacks americanas e as Diamantes Negros, cultivadas no Tibete, e vendidas a US$ 7, cerca de R$ 40 a unidade.
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Chamados de Green Zebra, esses tomatinhos tem um sabor levemente picante e são deliciosos em saladas.
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Uma das frutas com mais variedades no mundo (são mais de mil tipos diferentes), as bananas nem sempre são amarelas, como essas vermelhas, que têm um leve sabor framboesa.
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Pretas por fora e roxinhas por dentro, essas batatas chegam a assustar, porém sua análise nutricional revela a presença de muitos antioxidantes.
Fonte: Lilian Gómez Zuluaga/Instagram/Reprodução
Chamado de kumato no seu país de origem, a Espanha, essa variedade da fruta amadurece de dentro para fora e, mesmo parecendo durinho, já está pronto para o consumo.