
Ciência
22/05/2021 às 04:00•2 min de leitura
O processo científico ordinariamente é baseado na tentativa e erro. No entanto, o passado da medicina parece possuir bem mais erros do que acertos. Para tratar os pacientes, os médicos costumavam utilizar dos mais variados tipos de técnicas bizarras que um dia já foram vistas como potenciais salvadoras de vida.
Pensando nisso, nós separamos uma lista com seis dessas práticas que já fizeram parte da medicina e que não devem nunca mais voltar a ser vistas em consultórios por aí!
(Fonte: Wikimedia Commons)
Antes da descoberta da penicilina nos anos 1940, o tratamento a base de mercúrio era utilizado para diversas coisas. Entre elas, muitas culturas acreditavam que o elemento químico tinha propriedades para combater feridas, doenças de pele e até mesmo para curar a sífilis.
Anos mais tarde, a ciência foi descobrir que o mercúrio é venenoso para os seres humanos e pode causar morte por intoxicação.
(Fonte: Wikimedia Commons)
Há 2.500 anos no Antigo Egito e na Grécia, médicos deixavam pacientes deixavam pacientes sangrarem para que doenças como sífilis, dores de cabeça, hemorragias nasais e pneumonia pudessem ser curadas. Além disso, esse também era um método de expulsar demônios malignos do corpo.
Atualmente, o derramamento de sangue é uma técnica pouquíssimo utilizado na ciência. A terapia de flebotomia é um dos métodos para tratar a hemocromatose - uma condição em que seu corpo produz muito ferro.
(Fonte: Wikimedia Commons)
Outra metodologia aplicada para expulsar demônios era a trepanação. A técnica consistia em fazer um furo na cabeça com uma estaca para abrir um espaço para que os espíritos malignos saíssem do corpo. Também era visto como forma de tratar enxaquecas, epilepsia e doenças psiquiátricas.
A prática foi usada no período Neolítico, mas começou a perder força no início do século 20.
(Fonte: Pixabay)
Antes da existência de transfusões e transplantes de órgãos, os médicos costumavam receitar fluídos de cadáveres como medicamento para doentes. Os restos de sangue e de múmias eram considerados fonte de poderes de cura místicos que permitiam aos pacientes se recuperar de enfermidades graves.
Os egípcios esfregavam a gordura do corpo humano nos músculos doloridos e ingeriam pó de múmia para dores de cabeça e pedaços de crânio triturados para enxaquecas.
(Fonte: Pixabay)
Diversas sociedades antigas adotavam a urina como um potencial remédio. Acreditava-se que a urinoterapia, como erar chamada, era capaz de combater tudo, desde infecções na garganta ao envelhecimento. Antes de existir o clareamento dos dentes, consumir urina era uma opção para um sorriso mais brilhante.
(Fonte: Wikimedia Commons)
Apesar de hoje ser visto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma substância tóxica potencial causadora de câncer, lesões, problemas de desenvolvimento, doenças cardíacas e morte, o arsênico já foi muito utilizado como medicamento.
Até o início do século 20, o arsênico era usado para tratar uma série de doenças, como sífilis, dores de cabeça, febres e até doenças do sangue. Bizarro!
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