Ciência
28/12/2024 às 12:00•2 min de leituraAtualizado em 28/12/2024 às 12:00
O ano de 2024 foi incrível para os fãs de História e Arqueologia. Graças à combinação de tecnologias avançadas e métodos tradicionais de escavação, fomos surpreendidos com revelações fascinantes.
Prepare-se para embarcar em uma verdadeira viagem no tempo com essas cinco descobertas que provam que o passado ainda tem muito a nos ensinar!
Pompeia não cansa de surpreender! Desta vez, uma casa de classe média revelou afrescos eróticos tão vivos que parecem ter sido pintados ontem. As cenas mostram como os romanos lidavam com a sexualidade sem os tabus de hoje, integrando-a à vida cotidiana e à arte de maneira natural.
Pintados com detalhes impressionantes, os afrescos nos levam de volta a um tempo em que os muros realmente falavam, compartilhando histórias e desejos de uma sociedade vibrante... até que o Vesúvio decidiu mudar tudo.
A floresta amazônica, que já esconde jaguatiricas e lendas, agora revelou cidades inteiras! Graças à tecnologia LiDAR, pesquisadores identificaram 15 centros urbanos datados de 2.500 anos, com redes de estradas, praças e sistemas hidráulicos.
E não estamos falando de vilarejos; essas cidades poderiam abrigar até 30 mil pessoas! É como se a floresta, conhecida como um ecossistema selvagem, também fosse uma biblioteca natural, cheia de histórias de civilizações que dominavam sua paisagem com sabedoria e respeito.
Nas profundezas do mar da China Meridional, o USS Harder foi finalmente localizado. O submarino, desaparecido em 1944, era conhecido por missões ousadas durante a Segunda Guerra Mundial.
Sua descoberta tanto homenageia a tripulação perdida quanto oferece um vislumbre das táticas navais e da tecnologia militar da época. É como encontrar um herói esquecido, escondido no fundo do oceano.
Uma pintura rupestre em Sulawesi, Indonésia, redefiniu o conceito de "antigo". Datada de 51.200 anos, a obra retrata figuras humanas e animais em cenas que mostram uma capacidade de narrativa impressionante.
É como se os artistas pré-históricos tivessem inventado o storytelling visual muito antes de a gente sequer pensar em gravar histórias nas redes sociais.
Pesquisadores encontraram o Quest, o navio usado por Ernest Shackleton em sua última expedição à Antártica. Embora menos famoso que o Endurance, o Quest representa a persistência de Shackleton em explorar o desconhecido.
Sua descoberta traz à tona uma parte esquecida de uma história épica de aventura e desafios, mostrando que a coragem de Shackleton não se limitava a um único navio, mas a toda sua jornada.