Artes/cultura
20/06/2018 às 09:30•3 min de leitura
A internet tornou possível conhecer uma infinidade de lugares no mundo de forma fácil e sem sair de casa. Claro que a experiência não é a mesma, mas antes era necessário ter a sorte de comprar uma revista falando sobre as localidades.
Nesta lista, reunimos 10 locais com belezas naturais não tão conhecidas, mas que valem uma pesquisa mais aprofundada e talvez até uma viagem para conhecer pessoalmente.
Ergues é como são chamados conjuntos de dunas, e esse, localizado no Marrocos, é um dos dois maiores do deserto do Saara na região. O visual estonteante das areias ao vento pode fazer parecer que você está em outro mundo. Elas se estendem por 22 quilômetros, e algumas alcançam até 150 metros de altura. A população local acredita que as areias dessa região possuem propriedades de curar dores físicas, então não se assuste se encontrar pessoas enterradas, só com a cabeça de fora.
Quando se fala em cânion e EUA, logo pensamos no Grand Canyon e sua exposição maciça em filmes e seriados produzidos por lá. Eles têm razão em divulgar essa beleza natural, afinal ela é realmente impressionante, mas o Canyon Brice é um lugar não tão conhecido e que não deixa a desejar. Apesar do nome, a formação é composta por uma infinidade de anfiteatros naturais, gerados pelo clima frio e pela erosão causada pela água. No meio científico, essas estruturas também são conhecidas como chaminés de fada.
Em alguns casos deixado de fora da lista de belezas naturais mundiais, essa região brasileira possui uma diversidade biológica digna de inveja para muitos lugares do mundo. Lar de onças, capivaras, ariranhas e tamanduás-bandeira, o local é um prato-cheio para quem adora apreciar a natureza e todo o seu esplendor.
Esse local é um dos poucos no mundo onde as tartarugas-oliva fazem seus ninhos. Quando chega a época, centenas delas invadem as praias e proporcionam um show à parte para quem está na região.
Essa lagoa não se parece em nada com a do filme. Ela possui águas aquecidas geotermicamente (por uma usina termoelétrica), com temperatura média de 38 °C, as quais têm fama pelas propriedades medicinais. O acesso não é restrito, mas as normas de higiene são rígidas; então, se você quiser entrar nela, é preciso tomar uma ducha no banheiro coletivo disponível.
Chegando aqui, você vai se sentir em outro planeta. As cores e texturas do terreno lembram muito as do nosso satélite natural, mas são formadas pelo vento e pela água. Como se a semelhança já não fosse suficiente, lagos secos simulam crateras perfeitamente, fazendo jus ao nome de Vale da Lua.
Esses cânions são duas vezes mais profundos que os parentes famosos dos EUA, mantendo ainda a mesma forma de disposição do terreno para agricultura, utilizada desde antes dos incas. Além dos vários sítios arqueológicos e das atrações culturais, a região ainda dispõe de spas que oferecem banhos nas águas subterrâneas da região.
Mais um recanto termal na lista, mas esse fica na Nova Zelândia. Em uma caminhada de 3 horas, é possível testemunhar as belezas de gêiseres e lagos com cores incríveis, como o “champagne” mostrado na foto acima. Além de piscinas de lama, estão disponíveis trilhas de caminhadas mais longas, desafiando os turistas mais aventureiros.
O nome Jiuzhaigou, em chinês, significa nove vilas e batizou o local pela existência desse número de centros na região. Todo o vale possui o visual da foto acima: rios e lagos belíssimos, sempre cercados de elevações cobertas por gelo.
No dialeto local, Tsingy é o nome dado a essas incríveis formações de calcário que chegam a até 100 metros de altura. A região também é conhecida pelo manguezal muito bem preservado e pela vasta população de lêmures.
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