Ciência
26/09/2019 às 10:30•2 min de leitura
A verdade é que, apesar de ser algo comum, quem vive a solteirice sofre certo preconceito pela sociedade. São sempre as mesmas questões: “quando vai encontrar alguém?”, “não pensa em formar uma família?”. Além dessas situações, solteiros também sofrem na hora de viajar, afinal, quartos geralmente são para casais, além de taxas, restaurantes, etc. Confira a lista com algumas curiosidades obscuras sobre a vida de solteiro!
Enquanto existe o Dia dos Namorados para os casais comemorarem juntos, na Coréia do Sul existe o Black Day (ou Dia Negro), no qual um solteiro pode dar apoio a outro! Eles se reúnem no dia 14 de abril, vestindo preto — esmalte e maquiagem pretos também estão incluídos. Mas não para por aí: as lojas aproveitam e servem um macarrão preto que mancha os dentes, deixando o visual solteiro ainda mais dark!
Um grupo de cientistas descobriu que pessoas que são casadas ou vivem com algum parceiro tem um risco menor de desenvolver doenças da demência com o passar dos anos, como você pode conferir neste artigo aqui. De acordo com este estudo, um solteiro não teria alguém para cuidar e fazer companhia o resto da vida, o que seria prejudicial.
Existem muitas promoções para pessoas que saem com parceiros ou mesmo em família. Quando você está sozinho, ou é uma mãe ou pai solteiro, essas promoções simplesmente desaparecem. Por exemplo: há cinemas que se recusam a vender apenas um ingresso para uma só pessoa se a sessão está sendo muito disputada. Assim, uma única pessoa deve comprar dois ingressos para ver o filme que quiser.
Duvido que, ao ter um filho, alguém pense que vai perder tudo. Porém, na Tunísia, para uma mãe solteira é bem assim que acontece. O país tem tanto preconceito com as mulheres que têm filhos sozinhas que apenas os homens podem ter a tutela legal de uma criança. “Elas não são vistas como seres humanos, nem são legalmente pais neste país”, diz um trabalhador da caridade tunisiano. Um completo absurdo!
Estatisticamente, os pacientes solteiros têm uma menor taxa de sobrevivência ao câncer. Solidão? Falta de vontade de viver? Não ter pelo que lutar? Isso era o que se pensava, observando as estatísticas, entretanto, a família da paciente Joan DelFattore descobriu que seu médico não queria dar a ela um tratamento mais forte por ela ser solteira e não ter um marido para lhe dar força, acreditando que Joan não aguentaria.
Claro, a família correu atrás e conseguiu o tratamento devido para a mulher, que sobreviveu. A partir daí, uma longa pesquisa foi feita e descobriu-se que esse maior número de pacientes solteiros que morriam de câncer nada tinha a ver com a solidão, mas sim com os médicos que não acreditavam que eles conseguiriam sobreviver! Loucura, né?!