Ciência
15/03/2021 às 08:00•1 min de leitura
Um fenômeno comum com animais em cativeiro, principalmente com “mães de primeira viagem”, ocorreu com a pantera Luna em um zoológico da Sibéria: sua mãe a rejeitou e não permitiu que ela fosse amamentada. Cuidada pelos tratadores, ela não se recuperou e esteve à beira da morte.
Fonte: luna_the_pantera/YouTube/Reprodução
Felizmente, uma mulher decidiu resgatá-la. Ela explicou que tinha experiência com criação de grandes felinos, e resolveu cuidar de Luna e ajudá-la a sobreviver. Com seu conhecimento sobre as necessidades nutricionais desses animais, ela estabeleceu uma dieta rica em vitaminas para compensar a falta do leite, e a panterinha logo reagiu.
Fonte: luna_the_pantera/YouTube/Reprodução
O amor foi recíproco, e a nova amiga decidiu comprar Luna do zoológico. Como estava habilitada a criá-la, o negócio foi feito, e Luna passou a ser parte da família, onde conheceu o seu novo irmãozinho, o rottweiler Venza. A princípio, os dois se estranharam um pouco, mas logo se tornaram grandes amigos.
Fonte: luna_the_pantera/YouTube/Reprodução
Os anos se passaram, e Luna hoje é uma pantera crescida, linda e saudável. A amizade com Venza continua mais forte do que nunca. A história da panterinha rejeitada mostrou que adotar um animal é um ato que envolve conhecimento, amor, cuidado e dedicação. Além disso, no caso de filhotes rejeitados, a intervenção humana é fundamental.