Ciência
27/04/2021 às 10:00•2 min de leitura
A Grécia Antiga enxergava o sexo de uma forma bem diferente da nossa. Desenhos de pênis por todos os lugares e prostituição legal e patrocinada pelo governo são só alguns exemplos. Confira agora 6 coisas de natureza sexual que os gregos faziam e que, hoje em dia, achamos minimamente bizarro.
Fonte: Freepik/Divulgação
Atualmente, temos à nossa disposição diferentes contraceptivos seguros e eficazes. Contudo, na Grécia Antiga isso estava longe de ser uma realidade.
Para prevenir uma gravidez naquela época, um método popular era a mulher espirrar e beber algo gelado após o ato sexual. Outro tratamento comum era o consumo em grande quantidade de tâmaras e romãs antes e depois do sexo.
A nudez na arte grega é algo comum, principalmente em suas estátuas. Contudo, se vivesse na Grécia Antiga, você veria pênis em todos os lugares, como vasos, paredes e até garrafas de vinho.
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O beijo era uma prática comum entre os gregos antigos. Não era estranho homens se cumprimentarem com um beijo na mão, bochecha e até nos lábios.
Contudo, beijar a sua mulher em público era considerado um sinal de fraqueza. Isso porque, na época, o ato era visto como um sinal de igualdade entre as duas partes e em muitas locais da Grécia, a mulher não tinha o mesmo prestígio do homem.
Se hoje em dia essa ideia parece absurda, para os gregos antigos era algo normal. A prostituição, além de ser legal, em alguns casos era patrocinada pelo estado. Os preços praticados pelos bordéis do governo eram regulamentados e a receita era investida na construção de um templo para Afrodite, deusa do amor e do prazer.
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Com tanta liberdade sexual é até estranho pensar que eles tinham regras tão rígidas dentro do casamento. Seduzir a mulher do próximo chegava a ser considerado pior do que estupro. Isso porque a figura feminina era tida como “propriedade” do homem e o adultério era visto como roubo.
Era comum que os espartanos tivessem sua primeira relação sexual com outros meninos no Agogê, local do treinamento militar.
No dia do casamento, as mulheres espartanas costumavam usar roupas masculinas e raspar a sua cabeça para que seus maridos fizessem a transação de uma relação homossexual para uma heterosexual.