
Ciência
28/03/2019 às 02:00•1 min de leitura
É fato que os traumas da infância nos perseguem durante a vida toda, se não forem revirados num divã, com um bom terapeuta como guia. Porém, deixar o passado para trás é bem mais complicado para quem sofreu abusos quando criança. É o que demonstra os resultados de um estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Münster, na Alemanha.
Durante dois anos os especialistas analisaram as ressonâncias magnéticas de 110 pacientes com transtorno depressivo severo, com idades entre 18 a 60 anos. Depois, cruzaram com as respostas de um questionário aplicado sobre maus-tratos na infância e chegaram à conclusão que aqueles que foram alvos quando pequenos de qualquer tipo de abuso, fosse físico, psicológico ou sexual, em média, possuíam cortexes insulares fisicamente menores.
Essa região do cérebro é responsável pela autoconsciência, consciência corporal, inteligência emocional, além de outros tipos de emoções sociais como empatia. A mudança estrutural do cérebro, segundo os pesquisadores, também aumenta em cerca de 35% a possibilidade de uma nova crise depressiva grave.
Esse é um dos primeiros estudos a conectar maus-tratos, estrutura cerebral e depressão. Porém, é preciso ir mais a fundo, já que os pacientes estudados não tiveram os mesmos tratamentos contra suas condições depressivas durante a análise e não foram levados em conta seus traumas vividos durante a vida adulta.
Outro ponto a ser considerado é se o córtex insular volta ao seu tamanho normal gradualmente com a melhora da depressão.
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