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11/02/2020 às 12:00•1 min de leitura
Um novo estudo revelou que os vaga-lumes, assim como as abelhas, correm grandes riscos de entrarem em extinção. Das mais de 2000 espécies catalogadas ao redor do mundo, muitas delas estão enfrentando uma perda considerável em sua quantidade de exemplares. O inseto é admirado por sua bioluminescência e fomenta o ecoturismo em lugares onde vivem em massa, formando um grande grupo de pequenas e encantadoras luzes.
No entanto, os benefícios do vaga-lume para a humanidade acabam sendo diminuídos devido a sua beleza, fazendo com que ele seja reduzido apenas a entretimento. Porém, o inseto é de grande importância para a economia, pesquisas no ramo da medicina e são, em si, uma grande fonte de nostalgia que pode proporcionar doses de felicidade em quem entra em contato.
Entre os principais fatores que podem extinguir de vez a vida dos vaga-lumes da Terra estão o uso de pesticidas, além de perda do habitat – o maior aniquilador do vaga-lume – e até poluição luminosa. Ou seja, a intervenção humana é um dos grandes causadores da perda de vaga-lumes ao redor do mundo.
Os vaga-lumes representam 38% das espécies de insetos conhecidos mundialmente. A diminuição das espécies pode ser preocupante tanto pela diminuição do ecoturismo em lugares como Japão, China e Malásia, quanto pelo impacto que a medicina sofrerá.
O inseto tem sido essencial na pesquisa para tratamento do câncer, pois como aponta a pesquisa realizada pela University College London, o vaga-lume pode realmente ajudar a destruir as células cancerígenas de um indivíduo.
Ou seja, a perda do vaga-lume não representa apenas uma diminuição das espécies pelo mundo, mas um grande impacto para grandes áreas, como turismo e medicina.