Ciência
18/03/2021 às 12:53•2 min de leitura
Como cinéfilos e fãs dos super-heróis, entramos em uma dimensão paralela quando cada filme começa e não questionamos nenhum daqueles feitos e daquelas transformações fantásticas. Mas, como estudantes e amantes das ciências, ficamos imaginando como alguns cientistas explicariam a Liga da Justiça.
Fonte: DC Films/Reprodução
Bioecólogos tentam explicar os kryptonianos e os poderes do Super-Homem, analisando a ecologia de Krypton. Para eles, o planeta exibia um ambiente bem mais hostil do que a Terra: uma atmosfera mais fina, maior atração gravitacional, além dos impactos de um antigo sol vermelho, explicado pelos astrônomos como uma supergigante vermelha nas últimas etapas de sua vida.
Fonte: DC Films/Reprodução
Fisiólogos consideram Bruce Wayne um dos melhores espécimes físicos do planeta Terra, feito obtido através de um regime de treinamento intensivo que levou a mente e o corpo aos seus limiares absolutos. Educadores reconhecem o Homem-Morcego como um dos últimos polímatas do mundo (conhecedor de muitas áreas). Psicólogos ainda estudam a sua coragem para avaliar o impacto deste atributo em sua personalidade.
Fonte: DC Films/Reprodução
Os biólogos afirmam que Diana Prince é uma mulher perfeitamente normal. Entretanto, por ser abençoada pelos deuses gregos, segundo suas irmãs amazonas, alguns pesquisadores acreditam que essa “bênção” possa ser, na verdade, alguma reação neuroquímica que a torna “bela como Afrodite, sábia como Atenas, mais rápida que Hermes e mais forte que Hércules".
Fonte: DC Films/Reprodução
Quando Barry Allen foi atingido pelo raio e teve o corpo banhado por produtos químicos de seu laboratório, seu metabolismo foi saturado com uma forma exótica de matérias que, segundo os físicos, irradia algo semelhante à Energia Escura, que acabou capturado em nódulos no seu sistema nervoso. Esses nódulos aumentam quando seus neurônios disparam, criando uma “bolha” de espaço-tempo.
Fonte: DC Films/Reprodução
Segundo bioarqueólogos marinhos, os atuais atlantes são uma ramificação dos antigos Homo sapiens que migraram e colonizaram novas terras abertas pelas pontes terrestres da Idade do Gelo. Quando esta terminou, há cerca de 10 mil anos, os pré-atlantes foram isolados do resto da Europa. Tendo que sobreviver, eles conseguiram acessar o “Vermelho”, código morfogênico que conecta todas as coisas vivas.