Artes/cultura
23/08/2021 às 11:00•3 min de leitura
O ser humano vive em constante busca por aprimoramento, e uma das áreas que mais damos enfoque na nossa existência é a saúde. Por meio dos avanços tecnológicos ao longo da história, nós conseguimos aumentar a expectativa de vida de nossas populações e desenvolvemos tratamentos inovadores para diversas doenças.
E tudo que conhecemos até agora ainda é pouco para o que ainda está por vir. Pensando nisso, nós elaboramos uma lista com seis novas criações que chegarão para revolucionar o mercado da Medicina durante a década de 2020. Você está preparado? Fique de olho nestas novidades!
(Fonte: Pixabay)
A empresa de logística UPS vem desenvolvendo um programa chamado Flight Forward, que usa drones autônomos para a entrega de cargas urgentes de medicamento — incluindo sangue e tecido provenientes de alguma estação de saúde.
Assim, todos os recursos necessários para procedimentos urgentes estariam disponíveis em um tempo menor. O uso de drones para entregas aéreas é algo que está sendo desenvolvido por diversas empresas no mundo.
(Fonte: Pixabay)
O tratamento para a diabetes pode envolver uma vida inteira de injeções de insulina e testes diários de glicose, mas tudo pode mudar no futuro. Recentemente, Doug Melton, um biólogo da Universidade Harvard, tem experimentado usar células-tronco para criar células beta de reposição que produzem insulina.
Recentemente, essa tecnologia foi comprada pela farmacêutica Vertex por US$ 950 milhões. Caso o projeto funcione em humanos tão bem quanto os testes demonstraram em animais, é provável que essa seja a solução para o fim da diabetes no planeta.
(Fonte: Pixabay)
Um dos grandes enfoques das novas ferramentas tecnológicas em saúde é o aumento dos bancos de dado para pesquisa. Por isso, o Instituto Parker para Imunoterapia em Câncer tem utilizado um novo sistema para conduzir experimentos. Nele, todas as instituições participantes estariam de acordo para aprovar o início de testes clínicos em questão de semanas, em vez de anos.
Isso permitiria que mais ideias fossem testadas e novos produtos chegassem ao mercado o mais rápido possível para serem comercializados. Assim, diversas barreiras seriam quebradas em relação aos modelos tradicionais de pesquisa usados até hoje.
(Fonte: Pixabay)
Já imaginou ter uma tecnologia capaz de interpretar tudo o que você está pensando? Esse é o conceito que está sendo desenvolvido pela CTRL-Labs. A empresa desenvolveu uma pulseira que detecta impulsos elétricos que viajam do cérebro para os músculos do braço quando uma pessoa está pensando em realizar um movimento.
Dessa forma, nós poderíamos retransmitir esses impulsos para alguma máquina e usar a robótica como parte do nosso corpo. Essa tecnologia abriria diversas portas para a recuperação de pacientes que sofreram um Acidente Vascular Cerebral (AVC), uma amputação ou até mesmo doenças degenerativas que limitam a movimentação do corpo.
(Fonte: Unsplash)
Atualmente, o cateterismo invasivo é a técnica mais utilizada para lidar com pessoas que têm suspeita de problemas cardíacos. Depois disso, os médicos decidem se esse paciente precisará de uma angioplastia com balão ou um implante de stent para melhorar o fluxo sanguíneo.
Entretanto, uma empresa chamada HeartFlow tem aberto portas para uma nova solução. A companhia desenvolveu um sistema para que os médicos possam criar um modelo de coração em 3D personalizado para cada paciente, simulando diversas abordagens clínicas ainda na tela. Isso pode facilitar muito no diagnóstico de problemas cardíacos.
(Fonte: Pixabay)
Os óculos de realidade virtual (RV) podem chegar à Medicina em um futuro próximo, ao menos é o que sugere o produto criado pela Immersive Rehab. Na visão da empresa britânica, essa tecnologia poderia ser usada para expandir a gama e os tipos de exercício que um paciente pode tentar durante a reabilitação.
Por meio da RV, os pacientes teriam mais oportunidades para aproveitar a plasticidade do cérebro e reparar as vias neurais, fornecendo mais informações para a equipe médica e evitando uma recuperação monótona e devagar.