Estilo de vida
20/12/2020 às 08:00•2 min de leitura
Como você já deve saber, não faltam teorias da conspiração por todo o mundo, motivadas por uma combinação de ceticismo e necessidade que muitas pessoas sentem de encontrar diferentes leituras da realidade. Nem as celebridades ficam de fora! Há famosos que acreditam fortemente em algumas dessas histórias. Reunimos aqui alguns exemplos.
Em 2009, a atriz Whoopi Goldberg revelou em um programa de entrevistas que não crê no fato de o homem ter pousado na Lua. Segundo ela, é muito estranho que a bandeira pareça estar se movimentando, visto que na superfície do satélite não há vento. Outro questionamento é quanto a quem teria sido o responsável por tirar as fotos e fazer os vídeos.
Um dos astros de Vingadores, Mark Ruffalo não acredita na versão divulgada sobre a tragédia de 11 de setembro de 2001, quando as torres do World Trade Center foram atingidas e desmoronaram. Além disso, o ator defende que o vírus zika não existe e que a microcefalia é causada, na verdade, por um pesticida específico de uma empresa chamada Sumitomo.
Filho do astro Will Smith, Jaden Smith coleciona (e divulga) várias crenças pouco ortodoxas. Ele acredita, por exemplo, que em algum lugar da Terra existem civilizações com uma tecnologia tão avançada que ainda não podem ser compartilhadas com o resto do mundo — algo como a mítica Wakanda, da Marvel.
Jim Carrey é uma das pessoas que têm um pé atrás em relação às vacinas. Em uma sequência de tweets de 2015, ele afirmou não ser contra a vacina em si, mas chegou a chamar o governador da Califórnia de “fascista corporativo” por ter aprovado uma lei que tornava obrigatória a vacinação infantil.
De acordo com o ator, o mercúrio e o timerosal causam um tipo de envenenamento que gera os sintomas clássicos dos transtornos do espectro autista.
Ícone do pop mundial, Madonna acredita que a vacina contra a covid-19 — doença viral que assola o mundo inteiro — já existe, mas ainda não é lucrativa. Por esse motivo, está sendo retida pelos governos e pela indústria farmacêutica, que segundo ela prefere ver as pessoas morrendo, enquanto “os ricos ficam mais ricos, e os pobres ficam mais pobres”.