Estilo de vida
02/09/2017 às 10:00•1 min de leitura
Uma latinha de cerveja, sozinha, não contém uma quantidade tão absurda de calorias; só que, geralmente, quem bebe uma lata acaba consumindo muitas outras. Além disso, bebidas alcólicas podem aguçar a vontade de comer aqueles petiscos irresistíveis oferecidos no bar — tais como frango a passarinho, batata frita com bacon e bolinho de bacalhau —, o que não é uma boa pedida para quem deseja emagrecer.
O álcool é um diurético, ou seja, faz com que a água do corpo seja eliminada. No decorrer do tempo, os efeitos da sua ingestão prolongada se tornam bastante evidentes: pele ressecada, bochechas avermelhadas e surgimento de caspas são alguns exemplos. Portanto, após diminuir drasticamente o consumo de bebidas alcoólicas, você vai sentir na pele os efeitos dessa decisão.
Um estudo feito pelo National Cancer Institute (Instituto Nacional do Câncer), dos Estados Unidos, relacionou o consumo exagerado de bebidas alcoólicas ao surgimento de diversos tipos de câncer, dentre os quais estão os de boca, mama e fígado. Ou seja, quanto menos álcool for ingerido, maiores são as chances de não ser surpreendido por algum tipo de câncer.
Outra pesquisa, desta vez divulgada na New Scientist — uma das publicações mais prestigiadas no meio científico —, apontou que a abstenção de álcool por 1 mês levou um grupo de pacientes a perder cerca de 15% da gordura acumulada na região do fígado. O estudo, feito por pesquisadores da College London Medical School, é especialmente importante, já que a gordura no fígado pode levar ao desenvolvimento de doenças hepáticas.
Se você, mulher, deseja engravidar, suas chances serão maiores se você diminuir o consumo de álcool. Isso acontece porque, de acordo com especialistas em fecundidade, a bebida pode influenciar diretamente na fertilidade feminina.