Ciência
11/09/2017 às 14:18•2 min de leitura
O composto químico xanthohumol, presente no lúpulo, combate os danos dos radicais livres no cérebro e, com isso, é capaz de prevenir doenças como o Alzheimer e o Parkinson. Esse composto também seria capaz de atenuar sintomas e até mesmo de retardar o avanços de doenças neurodegenerativas.
A cerveja, quando bebida moderadamente, tem a capacidade de nos tornar mais sociável e amigável. Provavelmente você já deve ter notado que fica mais soltinho por conta dela, mas um estudo científico realmente comprovou os benefícios da gelada em nosso convívio social.
Quem ingere cerveja costuma notar mais facilmente quando alguém está realmente feliz e até mesmo intenções sexuais! É isso mesmo: aquela desculpinha de que “ninguém te ama, ninguém te quer” pode ser uma bobagem contornada com um copo ou dois de cervejinha. Além disso, a execução de tarefas simples se torna ainda mais fácil com um pouco de álcool nas veias.
As cervejas costumam ter um efeito bem ruinzinho: o de soltar a bexiga e te obrigar ir ao banheiro com maior frequência. Porém, um estudo mostrou que se você toma a bebida depois de praticar algum exercício físico no intuito de se reidratar você está fazendo a coisa certa! Nesse caso, a cerveja é tão eficaz quanto a água!
Se a sua dieta é pobre em ferro, talvez seja a hora de começar a beber mais cervejas. Acontece que essa bebida é rica nessa substância, principalmente as versões mais escuras! A falta de ferro no corpo pode deixar você cansado e irritado – que tal contornar esses sentimentos ruins com uma boa gelada?
Algumas pessoas reclamam um inchaço estomacal após beber a cerveja, mas pesquisadores comprovaram que ela pode ter um efeito bem bacana no sistema digestivo. Alguns ácidos presentes na bebida ajudam a liberam o suco gástrico e, dessa forma, contribuem na digestão de alguns alimentos. Outro benefício é que a cerveja ajuda a controlar a quantidade de bactérias ruins presentes no intestino.
Um estudo mostrou que tomar uma quantidade de álcool pode deixar seu corpo “anestesiado” e livre de dores de uma maneira melhor e mais eficaz que remédios como o paracetamol. Claro que a bebida não muda a prescrição médica, mas não deixa de ser curioso esse efeito secundário do álcool, não acham?
E lembrando: bebam com moderação! E se forem dirigir, não bebam! Mas se forem beber, chamem a gente!