Ciência
24/06/2019 às 03:30•1 min de leitura
Normalmente, as cores vívidas de algumas aves possuem o intuito de atrair um parceiro. No caso dos pavões não é diferente: a enorme cauda colorida dos machos serve para conquistar a fêmea. O exemplar desta foto, porém, possui uma curiosa anomalia genética que, apesar de impressionar os humanos, deve diminuir suas chances de acasalamento, já que ele tem apenas metade das plumas coloridas, enquanto a outra parte é albina.
Popularmente conhecidos como “esperanças”, esse tipo de grilo é bastante comum na América do Norte na coloração original, a verde. Porém, a população de insetos rosa está crescendo rapidamente, desde sua descoberta em 1874.
Com um ancestral comum com os ursos e os cães, o lobo-marinho-antártico se difere de outras espécies semelhantes pela quantidade de pelos que possui. Além disso, um a cada mil desses animais possui uma coloração mais clara, como o da foto abaixo.
A lagosta albina é a mais rara de todas, aparecendo apenas uma vez a cada 100 milhões de indivíduos. Já a que mistura as cores vermelha e azul é um “pouquinho” mais comum, com um nascimento a cada 50 milhões. Essa bicolores também são hermafroditas, com os órgãos sexuais masculinos de um lado e os femininos do outro.
Em 2015, um raríssimo hipopótamo rosa foi fotografado na natureza, no Quênia. Eles não são albinos, mas apresentam uma condição chamada leucismo, que é quando o corpo do animal produz pigmentos de cor muito abaixo do comum, resultando em “buracos” na coloração padrão do bichinho.