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10/01/2019 às 05:30•2 min de leitura
Ninguém pode negar que 2018 foi um ano repleto de altos e baixos, certo? Só que, para a Mãe Natureza e a biodiversidade do planeta, foram registrados muitos mais... “baixos”. Pois é, caro leitor, uma série de espécies de animais foram declaradas extintas no ano passado – e você pode conferir quais foram elas na lista abaixo:
Nativa do Brasil – ave protagonista da animação Rio, da Pixar.
(Wikimedia Commons/Johann Baptist von Spix)
Nome científico: Cyanopsitta spixii.
Classificação: declarada extinta na natureza.
Status: restam entre 60 e 80 exemplares vivendo em cativeiro.
Causa da extinção: desmatamento e resultante perda de habitat natural.
Nativa do Brasil.
(The Internet Bird Collection/Ciro Albano)
Nome científico: Philydor novaesi.
Classificação: declarada extinta na natureza.
Status: o último registro de observação aconteceu em 2011, e estima-se que o número de indivíduos vivos não passe de 50; os cientistas acreditam que a chance de sobrevivência desta ave é de 0,1%.
Causa da extinção: perda de habitat natural.
Nativa da América do Norte.
(Wikimedia Commons/USG)
Nome científico: Puma concolor couguar.
Classificação: espécie extinta.
Status: último exemplar teria sido morto no Maine, EUA, há 80 anos.
Causa da extinção: perda de habitat natural.
Nativa da África.
(Wikimedia Commons/Coralie)
Nome científico: Ceratotherium simum cottoni.
Classificação: espécie considerada funcionalmente extinta.
Status: depois da morte do último macho da espécie, Sudan, restam apenas 2 fêmeas no mundo.
Causa da extinção: atividades humanas como a caça ilegal.
Nativa do Havaí.
(Wikimedia Commons/U.S. Fish and Wildlife Service/Paul E. Baker)
Nome científico: Melamprosops phaeosoma.
Classificação: possivelmente extinta.
Status: segundo levantamentos, em 2004, restavam apenas 2 exemplares conhecidos desta ave e, desde então, nenhum Po?o-uli voltou a ser visto.
Causa da extinção: declínio da população devido à introdução de espécies invasivas em seu habitat natural.
Nativa do Brasil.
(Bird Life International)
Nome científico: Cichlocolaptes mazarbarnetti.
Classificação: extinta.
Status: os últimos exemplares de gritador-do-nordeste, ave que só foi descrita cientificamente em 2014, foram avistados entre 2005 e 2007 e, desde então, não ocorreram novos registros.
Causa da extinção: perda de habitat natural.
Nativa do Golfo da Califórnia.
(Wikimedia Commons/Paula Olson/NOAA)
Nome científico: Phocoena sinus.
Classificação: criticamente ameaçada de extinção.
Status: os levantamentos mais recentes apontam que restam menos de 30 exemplares no mundo.
Nativa de Sumatra.
(Wikimedia Commons/Tim Laman)
Nome científico: Pongo tapanuliensis.
Classificação: criticamente ameaçada de extinção.
Status: a espécie só foi descrita cientificamente em 2017, mas os levantamentos apontam que existem menos de 800 exemplares deste animal.
Nativa do sul dos EUA.
(Wikimedia Commons/LaggedOnUser)
Nome científico: Canis lupus rufus.
Classificação: criticamente ameaçada de extinção.
Status: estimativas apontam que restam menos de 40 exemplares na natureza.