Ciência
25/01/2021 às 13:00•2 min de leitura
Tratados como filhos, inclusive com direito a ganhar presentes de Natal todos os anos, os gatos eram uma das maiores paixões do vocalista da banda Queen Freddie Mercury, falecido em 1991.
O artista tinha 10 felinos, que viviam na mansão Garden Lodge, em Kensington (Inglaterra), onde eram bem cuidados até mesmo quando o ícone do rock estava em turnê — durante as viagens, Mercury ligava para casa e conversava com os pets ao telefone.
A ex-noiva foi quem lhe deu os primeiros animais de estimação, em 1973. Os dois bichanos foram batizados pelo então casal de Tom e Jerry, em homenagem aos personagens animados.
Quando Mercury e Austin se separaram, ela o presenteou com mais uma felina, Tiffany. E a partir daí, a presença dos gatos ao redor do músico só cresceu, com as chegadas de Goliath, Dorothy, Delilah, Lily, Romeo, Miko e Oscar.
Na mansão do roqueiro, seus gatos tinham direito a refeições completas, incluindo peixes preparados na hora e frango. Cada um deles também possuía a própria meia cheia de brinquedos e ganhava guloseimas e presentes.
Outros fatos que comprovam a paixão de Freddie Mercury pelos gatos são relacionados à música. O primeiro álbum da sua carreira solo, intitulado Mr. Bad Guy e lançado em 1985, foi dedicado aos seus amigos peludos e a “todas as pessoas do universo apaixonadas pelos felinos”.
Já a canção “Delilah”, que fez parte do disco do Queen Innuendo, lançado em 1991, o último gravado por ele, foi escrita em homenagem à sua gata favorita, cujo nome é o mesmo da faixa.
Vale destacar também que os pets foram escolhidos pelo cantor como seus herdeiros, junto à família e à ex-companheira, como ele próprio declarou em uma de suas últimas entrevistas.
Confira mais fotos raras do cantor e seus pets: