Estilo de vida
22/02/2023 às 04:00•2 min de leitura
Estar em um relacionamento traz vários benefícios para ambas as partes, e há inclusive comprovações científicas de que o namoro/noivado/casamento pode ajudar nosso corpo a se manter saudável.
A seguir, vamos listar seis fatos científicos que comprovam os benefícios do amor para o nosso corpo – e não se esqueça de compartilhar essas informações com a sua cara-metade.
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Estar em um relacionamento, seja ele novo ou de longa data, pode ajudar no aumento da expectativa de vida, de acordo com um estudo publicado em 2017 pelo jornal American Psychologist.
Segundo a pesquisa, pessoas que estão felizes em um relacionamento e comprometidos com sua cara-metade podem diminuir algumas causas de mortalidade em 49%. Um dos motivos para isso seria que, geralmente, um passa a cuidar do outro em vários aspectos, inclusive nas questões alimentares.
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Pesquisadores do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos observaram, após alguns estudos, que pessoas casadas têm menos chances de desenvolver doenças cardiovasculares, além de apresentar pressão arterial mais baixa.
Em outro estudo conduzido pelo jornal Annals of Behavioral Medicine, em 2018, foi revelado que quando duas pessoas felizes em seu relacionamento conversam, a pressão sanguínea fica mais baixa do que quando interagem com um amigo ou qualquer outro conhecido, por exemplo.
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Isso evidentemente vai variar conforme o estágio do relacionamento do casal, tendo em vista que, no começo, o envolvimento pode ser um pouco estressante. Uma pesquisa italiana feita em 2004 revelou que o cortisol, hormônio responsável pelo estresse, aumentou nos casais avaliados nos primeiros meses de relacionamento, mas voltou aos níveis normais entre 12 e 24 meses depois.
Além disso, ter alguém para dividir angústias e tristezas ajuda a passar por determinadas situações com um pouco mais de tranquilidade.
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Você já viu como uma pessoa apaixonada simplesmente consegue escancarar um sorriso ao ver sua cara-metade? Isso é culpa da dopamina, o neurotransmissor do prazer em nosso corpo.
Um estudo conduzido em 2005 levou pesquisadores a analisarem 2,5 mil imagens dos cérebros de 17 pessoas que tinham interesse amoroso em alguém. Após algum tempo, eles descobriram que quando os membros do grupo analisado olhavam fotos de suas caras-metades, o núcleo caudado e a área tegmental ventral (ligadas à dopamina) eram ativados.
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Outra grande vantagem de estar em um relacionamento amoroso é a melhoria no sono, conforme apontado por um estudo divulgado pela Universidade de Minnesota, Estados Unidos.
A primeira etapa consistiu em falar com 112 pessoas que estavam em um relacionamento quando elas tinham 23 anos, depois aos 32 anos e por fim aos 37 anos. A primeira conversa foi focada nos relacionamentos propriamente ditos, a segunda sobre como estavam e alguns eventos estressantes da vida, e a última sobre o sono.
Curiosamente, foi revelado que os que estavam felizes com seus parceiros/parceiras aos 23 anos alegavam ter uma qualidade de sono maior aos 37 anos.
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Por fim, pessoas felizes em seus relacionamentos também alegam se sentirem mais seguras, conforme revelado em um estudo feito pela Escola de Medicina de Harvard.
Neste levantamento, foi dito que a ocitocina (o famoso hormônio do amor) aumenta a ligação com sua cara-metade e garante segurança. Entretanto, isso não está restrito aos casais, pois outros relacionamentos amorosos, como entre pais e filhos ou entre amigos, também ativam a ocitocina.