Artes/cultura
15/02/2021 às 06:00•2 min de leitura
Escrevendo esta lista de superstições em um dia 13 acabo ficando preocupado porque não sou muito fã do número. Sei que isso pode ser um sinal de triscaidecafobia, uma espécie de medo irracional e excessivo do número 13. Por outro lado, percebo que esse medo não é só meu, pois muita gente sente a mesma coisa, em grau maior ou menor.
Vejam algumas superstições comuns no mundo dos negócios:
Embora essa superstição não seja exclusiva do Brasil, pois existe também em outros países da América do Sul, China e Filipinas, aqui a coisa é tão séria que, às vezes, no bolso mesmo o dinheiro foge.
Na Rússia, as pessoas só apertam as mãos dentro dos escritórios ou salões, jamais fora. Por isso, é muito difícil ver Vladimir Putin dando aperto de mão ao ar livre. Já o Trump…
O número quatro é considerado muito azarado na China, porque sua pronúncia em mandarim é muito parecida com a palavra “morte”. Muitos hotéis chineses não têm o quarto andar.
A origem da superstição vem da Grécia Antiga, onde acreditava-se que, ao beber do rio Lete, os mortos esqueciam suas vidas anteriores. Às vezes cerveja também faz esquecer, mas sai no xixi.
Bom para os negócios e também para o futebol, entrar com o pé direito é sempre indicado para ter sucesso.
Na França, durante a Idade Média, o pão do carrasco era virado de cabeça para baixo. Hoje, o gesto traz pobreza e fome, segundo a superstição.
Em japonês, a palavra “sapo” é “kaeru”, que também significa “retornar”. Por isso, os japoneses acham que o sapo traz o dinheiro de volta.